O agente funerário australiano Adam Lee está sendo processado por perseguir uma mulher pelas ruas de Sydney ao volante de seu rabecão. Ele estava bêbado, buzinava e gritava ameaças à vítima, Maureen Wyer.
Diante do tribunal, na terça-feira (21), o argumento usado por seu advogado, Roland Bonnicci, foi considerado "de matar" pela acusação: segundo o defensor, o que o papa-defuntos estava fazendo, na verdade, era um "pedido de socorro".
Diante do tribunal, na terça-feira (21), o argumento usado por seu advogado, Roland Bonnicci, foi considerado "de matar" pela acusação: segundo o defensor, o que o papa-defuntos estava fazendo, na verdade, era um "pedido de socorro".
Segundo a agência de notícias Australian Associated Press, o advogado reconhece que Lee, de 37 anos, vinha tomando seus porres nos fins de semana, e que "seu estado mental estava se deteriorando".
O promotor Paul McGirr não se impressionou com essa conversa. "O único grito de socorro naquela noite foi o de Maureen Wyer, a vítima".
Maureen acusou Lee de persegui-la pelas ruas de Sydney em uma noite de dezembro de 2004. Ela disse ao tribunal que o sujeito buzinava e fazia ameaças, o que a fez temer por sua segurança.
No início de 2008, o agente funerário foi considerado culpado por dirigir bêbado e de forma perigosa, além de não obedecer à sinalização da polícia.
Na audiência de terça-feira, o advogado Bonnicci pediu para o juiz encaminhar Lee a um tratamento psiquiátrico. A decisão ficou marcada para quinta-feira (23).
A reportagem não esclarece quem ou o quê estaria assombrando Lee no dia da perseguição.
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